quinta-feira, 24 de junho de 2010

Eu tentei,



Uma caneta, um papel, uma canção. Uma vida, uma história, um amor.


Tentei de diversas meneiras escrever em um singelo papel tudo o que eu sentia. Não consegui. Talvez porque já não sei mais o que eu sinto, talvez porque já não saiba mais como descrever. Você levou tudo! Minhas palavras, meus pensamentos, meu olhar.
Numa folha, vejo apenas rabiscos, rabiscos sem sentido, desalinhados, uma tentativa frustrada de desenhar seu sorriso. Seu nome escrito no canto, rabiscado, e apagado diversas vezes outar tentadiva frustrada de esquecer você! Eu sei! Eu tentei! Com todas as minhas forças, eu juro! Esquecer você não é tão fácil assim! Te deixar ir, é mais doloroso que pensei.
No lixo, várias folhas amassadas, não tão importantes, paginas de um diário velho, onde não havia você. Já li, e reli.. Tudo tão mais fácil, criança ingênua.
Agora é sério! Eu juro! Agora eu consigo! Você me machucou! Palavras ditas vão ser compridas, você vai estar fora de minah vida!
 Uma caneta para que eu possa escrever em um papel rasgado, tudo o que você me fez sofrer, uma canção de amor já não é mais tão bem vinda em meus ouvidos, talvez não agora, mas sim, logo em brave. Uma vida destruida, uma vida nova por vir, era para ser uma história de amor, um amor que nunca foi meu.